Construídas para atender os projetos de robótica e tecnologia em escolas municipais, as salas modulares são utilizadas para suprir a falta de espaço físico nas unidades de ensino. No entanto, “por serem construídas em material PVC, apresentam deficiências acústicas que comprometem o ensino e dificultam a concentração dos estudantes, além de impactarem o trabalho dos educadores”, justifica a indicação.
Ishy sugere que, caso ocorra a construção de novas salas de aulas modulares, sejam utilizados materiais que garantam melhores condições acústicas para o pleno desenvolvimento das atividades educacionais, como exemplo, material em gesso, drywall ou espuma expansiva.
O vereador cita ainda que a implantação deste novo modelo de sala de ensino foi sinalizado pelo secretário estadual de Educação, como opção paliativa para suprir a falta de vagas na rede pública, porém, ressalta a necessidade de avaliação a estrutura usada. “Estas salas pré-moldadas permitem a construção ou ampliação em curto período de tempo, mas é preciso observar o material utilizado para não comprometer o aprendizado do aluno”, reforça.
A indicação foi endereçada ao prefeito Marçal Filho, com cópia aos secretários municipais, João Alcântara Filho (Governo) e Nilson Francisco da Silva (Educação).